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Índice primeros versos
A casa era pequenina...
À memória de meu filho
A meu predileto amigo o Sr. Dr. Betoldi
A mulher sem amor é como o inverno,
A noite desce -lentas e tristes
A noite era bela -dormente no espaço
A vida na cidades me enfastia,
Adeus! Adeus! Nas cerrações perdida
Amo o cantor solitário
Antes de erguer-se de seu leito de ouro,
Ao cedro majestoso que o firmamento espana
Ao General Juarez
Ao Sr. Tomaz de Aquino Borges
Bela estrela de luz, diamante fúlgido
Deixo aos mais homens a tarefa ingrata
Desde a quadra mais antiga
Desponta a estrela d'alva, a noite morre.
Ditoso o justo que afastado vive
Doce brisa da noite, aura mais frouxa
É menos bela a aurora,
Esquecer-me de ti? Pobre insensata!
Eu amo a noite com seu manto escuro
Eu amo a noite quando deixa os montes,
Eu passava na vida errante e vago
Eu te vejo sentada entre os palmares
Filha dos cerros onde o sol se esconde,
Gastei meu gênio, desfolhei sem pena
Jesus! Filho de Deus! Quero adorar-te
Lembras-te, Iná, dessas noites
Longe, longe das águas-marinhas,
Minh'alma é como o deserto
Minh'alma é como um deserto
Minha casa é deserta; na frente
-Não derribes meus cedros! murmurava
Não ouvis?... Além dos mares
Não te esqueças de mim, quando erradia
Não te rias assim, oh! não te rias,
Nas horas tardias que a noite desmaia,
O balanço da rede, o bom fogo
O exilado está só por toda a parte!
O que eu adoro em ti não são teus olhos,
Oh! meu sabiá formoso,
Oh! não me fales da glória,
Passai, tristes fantasmas! O que é feito
Pelas rosas, pelos lírios,
Perdão, Senhor meu Deus! Busco-te embalde
Por que vergas-me a fronte sobre a terra?
-Qual a mais forte das armas,
Quando à tardinha rumorejam brisas
Quando alta noite as florestas,
Quando cansada da vigília insana
Quando cansado da vigília insana
Quando o gênio de Deus em santo arrojo
Quando vestido de brilhante púrpura
Que vale a pompa e o resplendor do trono!
Sacode as vagas de teu dorso imenso,
Salve! erguidas cordilheiras,
Salve, oh! florestas sombrias,
Se eu pudesse ao luar, Lucília bela,
Selvas do Novo Mundo, amplos zimbórios,
Serão de mortos anjinhos
Sinistro como um fúnebre segredo
Sobre uma ilha isolada,
Sozinho no descampado,
Tens razão: já, soberana,
Terra da liberdade!
Triste negra vassalagem
Tu és a estrela mais fulgente e bela
Vem despontando a aurora, a noite morre,